segunda-feira, 10 de setembro de 2012

NÃO CAIA NO ESQUECIMENTO

Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança, e a expectação da iniquidade se
desvanece. Prov. 11:7.

Desvanecimento é uma palavra forte. Tem que ver com desintegração. Esse é o
destino dos perversos. Depois da morte não apodrece só o corpo, também o nome cai
no esquecimento.

O justo tem um final diferente. Usou a sua liberdade. Escolheu o caminho da
vida. Salomão volta aqui ao ponto de partida de sua coleção de provérbios. “O temor
do Senhor é o princípio da sabedoria.” Sabedoria é saber escolher.

Todos os dias precisamos optar, escolher e decidir. A quem seguir? Por qual
caminho transitar? O caminho do perverso parece mais largo e fácil. O caminho de
Deus está cheio de obstáculos e dificuldades. O perverso não gosta de sujeitar-se a
ninguém, quer sentir-se livre e seguir os seus próprios instintos.

No momento da decisão, ele só enxerga o presente e segue o próprio caminho,
que parece mais deslumbrante, atrativo e fascinante. O tempo dá o veredicto: morte.

Ao longo da história, homens e mulheres buscaram fama, riqueza e poder
a qualquer custo. Tiveram momentos de glória, foram aplaudidos e desfilaram na
passarela da história, exibindo troféus e medalhas. O tempo passou. Onde estão
eles? Ninguém mais se lembra. Se você perguntar às gerações presentes o nome dos
famosos do século passado, poucas pessoas serão capazes de lembrar-se de algum.

Jesus seguiu um caminho diferente. Submeteu-Se à vontade do Pai. Morreu.
Entregou-Se. Desapareceu na terra como o grão de trigo e ressuscitou ao terceiro dia,
trazendo vida para as multidões.

Pergunte hoje em qualquer lugar do mundo quem é Jesus e todos saberão
responder, porque “a memória do justo é abençoada”. Sua morte foi nossa vitória. Sua
morte trouxe a vida.

Qual é o caminho que você está seguindo? Que tipo de fama você procura?
Está pronto a desaparecer no anonimato do serviço para renascer no sorriso de uma
criança e na felicidade dos seres que o amam?

Peça a Deus sabedoria para pensar não só nesta vida, mas também na
eternidade, porque: “Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança, e a
expectação da iniquidade se desvanece.”